O professor Eduardo Fernandes Lino, de 38 anos, morador da cidade de Jitaúna, está vivendo um pesadelo após comprar um smartphone modelo S22 ultra da fabricante Samsung, avaliado em pouco mais de R$ 6 mil. Ele contou ao Giro que fez a compra no dia 30 de janeiro através de um aplicativo do cartão de crédito do banco Itaú.Na última sexta-feira (09), a transportadora entregou na residência de Eduardo a compra, que foi recebida por sua mãe. Após chegar do colégio onde trabalha e abrir a embalagem o professor encontrou uma pedra dentro dela. “É a hora em que a gente quase enfarta, porque comprei ele numa promoção por seis mil e cinquenta nove reais e recebi essa pedra. Acionei o cartão, fui até a delegacia e registrei um boletim de ocorrência”, lembra Eduardo.O professor comenta que fez a compra acreditando ser segura. “O que mais deixa a gente triste é porque o aplicativo do cartão, a gente entende que é seguro e compra direto da Samsung. Então você tem o Itaú que é uma empresa confiável, pelo menos a gente pensa que seja assim, e a Samsung, da mesma forma. Isso que aconteceu comigo que sirva de exemplo para outros. Aqui em casa agora decretamos que toda encomenda que chega por transportadora, antes de assinar a guia de entrega, a gente vai abrir na presença dele para ver o que tem dentro. Poderíamos esperar de qualquer outro site, mas do próprio aplicativo do cartão e da Samsung surpreendeu a gente”, desabafa o professor Eduardo.Ele revelou ao GIRO que após ser informada do caso, a equipe do aplicativo do banco Itaú pediu um prazo de sete a dez dias para fazer o processo interno de investigação junto às transportadoras. (Giro Ipiaú)