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segunda-feira, 28 de junho de 2021

Atlantic Nickel zera desperdício de alimentos com produção de composto orgânico utilizado para reflorestamento de Mata Atlântica

Reaproveitar restos de alimentos, transformando tudo o que iria para o lixo em um composto orgânico que ajuda a garantir o reflorestamento de espécies nativas de Mata Atlântica. Este é o propósito do projeto que vem sendo implementado desde julho de 2020 pela Atlantic Nickel, empresa que produz e exporta níquel sulfetado no município baiano de Itagibá.  

Desde então, nada é desperdiçado no restaurante que serve a alimentação de quase dois mil colaboradores na Mina Santa Rita diariamente. Tudo aquilo que não é consumido, dos pratos às panelas, é devidamente separado e transportado para o Centro de Triagem de Resíduos (CTR) da empresa. Lá, todo o material é submetido a processamento em dispositivo que eleva os resíduos a altas temperaturas, em uma operação completa que dura de 8h a 12 horas. 

Desde o início do projeto, 2.750 quilos de restos alimentares já foram transformados em 550 kg de composto orgânico. Isto porque o processo de compostagem reduz os resíduos alimentares em 80%, o que significa que a cada 10 quilos recolhidos, dois viram composto. Nenhuma etapa do trabalho inclui aditivos químicos e nem gera efluentes líquidos. 

O principal objetivo da Atlantic Nickel com a produção do composto orgânico é a utilização do produto no seu viveiro que produz 30 mil mudas anualmente, destinadas à recuperação de áreas e programas de educação ambiental com a comunidade. O espaço concentra a produção de espécies nativas da Mata Atlântica, como Pau Brasil, Jacarandá da Bahia, Pau Ferro, Ingá de Metro e Copaíba, todas plantadas dentro da Área de Preservação Permanente e da Área de Reserva Legal da unidade operacional. 

Neste mês de junho, dedicado às comemorações pelo Dia Mundial do Meio Ambiente, além de utilizar o composto orgânico no viveiro, a Atlantic Nickel presenteou 500 dos seus colaboradores com uma amostra do composto, para que pudessem levar para as suas casas, e utilizar no cultivo de plantas e hortas.

Promover e compartilhar sustentabilidade sempre esteve no centro das estratégias do negócio, que opera, de forma segura e responsável, a extração do minério desde outubro de 2019 em Itagibá. Transformar resíduos alimentares em adubo é mais um passo importante na missão permanente de proteger o meio ambiente e garantir a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.  


Sobre a Atlantic Nickel

Controlada pelo grupo Appian Capital Brazil e única empresa produtora de níquel sulfetado no país, a Atlantic Nickel completou, no dia 15 de outubro de 2020, um ano de operação em Itagibá, interior da Bahia, onde vem atuando na extração do minério fundamental para a fabricação de baterias de veículos elétricos. São mais de 1.700 empregos diretos gerados pelo negócio e R$ 151 milhões injetados em compras e contratos com fornecedores da Bahia de 2018 a 2020.   

A projeção da companhia é dobrar a capacidade produtiva, com o início da operação subterrânea na Mina Santa Rita, prevista para 2028, o que vai elevar o tempo de vida útil da mina de oito para 34 anos (8 anos de mina a céu aberto + 26 anos de mina subterrânea). De acordo com a Avaliação Econômica Preliminar, cerca de US$ 355 milhões devem ser investidos nos primeiros cinco anos desta nova fase.    

Para além disso, a Atlantic Nickel já comemora a recente descoberta de um novo depósito com potencial significativo de recursos de níquel a apenas 26km de distância, e no mesmo cinturão geológico, de onde já funciona a Mina Santa Rita.