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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Presidente do TJ-BA é acusado de movimentar R$ 25 milhões de maneira suspeita


O atual presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Britto, é um dos investigados pela Polícia Federal no âmbito da Operação Faroeste, deflagrada nesta terça-feira (19). Em decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), o desembargador é acusado de envolvimento em organização criminosa, sendo apontado como facilitador de sentenças no maior caso de grilagem do Brasil. O processo, movido pelo Ministério Público Federal (MPF), ainda aponta que Gesivaldo movimentou de maneira suspeita cerca de R$ 25 milhões, desde 2013 até 30 de outubro, com operações financeiras ligadas outros investigados no caso de grilagem em um terreno de mais de 800 mil hectares. Segundo denúncia, a investigação é sobre um “ambiente de corrupção sistêmica, em que, além de vidas ceifadas, estão sendo movimentados milhões reais”. A ação ainda acusa o presidente do TJ-BA de vínculo direto com três dos principais investigados pela Polícia Federal, Adailton Maturino dos Santos, Geciane Maturino e José Valter Dias, supostamente envolvidos em crimes no oeste baiano, que somam quase R$ 1 bilhão. Leia mais no Bocão News