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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Contra o fechamento da Petrobras na Bahia, funcionários e entidades participam de ato público


Petroleiros, entidades da sociedade civil, prefeitos e parlamentares baianos participam, na manhã desta segunda-feira (23), de uma mobilização pela permanência da Petrobras na Bahia. O ato público, que acontece no auditório Jorge Calmon da Assembleia Legislativa, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), começou às 9h, para protestar contra o encerramento das atividades da estatal no estado. “A Petrobras irriga a economia da Bahia como um todo, atuando direta e indiretamente com quase 20 mil empregos em 21 cidades. Na nossa visão, a saída da Petrobras vai empobrecer o estado e prejudicar a Bahia”, afirmou o diretor de comunicação do Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-BA), Radiovaldo Costa. Este mês, o CORREIO mostrou que a Petrobras deve fechar a Torre Pituba, em Salvador. De acordo com o Sindipetro-BA, cerca de 1,5 mil servidores devem ser deslocados para São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Outros 2,5 mil terceirizados que trabalham no prédio devem ser demitidos. À reportagem, os funcionários criticaram a falta de clareza sobre os próximos passos da empresa. Nesta segunda, segundo o Sindipetro-BA, o ato público em defesa da Petrobras chegou a reunir cerca de duas mil pessoas. Além de servidores e terceirizados da empresa, há representantes de mais de 10 cidades do interior do estado, incluindo Alagoinhas, Araçás, Camaçari, Candeias, Cardeal da Silva, Catu, Entre Rios, Esplanada, Madre de Deus, Pojuca, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé.